Isto é que é uma CATEDRAL!...
O estádio da luz é apenas uma coisa onde se fazem jogos de futebol.
O estádio da luz é apenas uma coisa onde se fazem jogos de futebol.
Isto é a parte lateral da CATEDRAL. Eu gostei mesmo foi da águia bicefala.
Além de ser o símbolo Austríaco, no mundo só há mais uma família cujo brasão também tem esta águia. O apelido dessa família é Romanov.
Além de ser o símbolo Austríaco, no mundo só há mais uma família cujo brasão também tem esta águia. O apelido dessa família é Romanov.
Isto é um púlpito construído por fora da CATEDRAL. Porquê?São os primórdios da guerra psicológica, utilizados pelos austríacos durante o cerco Otomano a Viena... falando nisso, ora aí está uma coisa que os austríacos nunca nos agradeceram. Se não fossemos nós, a esta hora falavam turco.
8 comentários:
Santo Estevão o primeiro santo!
Recordo passos idênticos...
Sabe bem!
quando estive em Wroclaw, na polónia, a estagiar,fiquei extasiado com as catedrais que havia..Vivam os patos bravos de Portugal,era sempre o q estava a pensar quando via aquelas cidades lindas...que nos dão cabo das nossas cidades..
Bom gosto não parece haver, porém, quando se tenta, em vão, subalternizar a Catedral da “Luz”. A única, à escala planetária (por enquanto…) onde é possível sentir a melodia, com harmonia, entoada por 6 milhões de almas (contando só com os vivos, presentes em corpo e em espírito).
É certo que a Catedral de St. Stephan é um belo exemplar do engenho humano. Mas não passa de um amontoado de pedras justapostas de acordo com uma determinada estereotomia arquitectónica (por sinal com algum bom-gosto!).
É igualmente certo que ambas as catedrais foram construídas em ordem à elevação do espírito, para um infinito transcendental.
Não obstante só a Catedral da “Luz”, como o seu próprio nome indica, consegue fazer do espírito a sua essência, do sangue a sua cor, da história a sua glória…
E, se juntarmos a luz à águia monocéfala, então teremos uma teratologia, ou seja, a fusão numa só cabeça de 6 milhões de corpos (não sei se já tinha referido este número?!) e compreenderemos, finalmente, o sentido pleno da divisa “E pluribus unum”.
Não sei se ficou claro que há coisas que não são comparáveis?
Aliás, a Catedral da “Luz” só não consta das sete maravilhas do mundo para evitar o reducionismo bacoco de alguns simplórios.
A nossa Catedral não é uma maravilha igual a tantas outras… é a Luz, ela mesma, em todo o seu esplendor! :))
Não desfazendo nas excelentes dissertações sobre a Catedral, expliquem-me lá como é que é possível considerar o Estádio da Luz como uma Catedral - mesmo que em sentido figurado - quando na saída da 2ª circular, para a zona comercial, há uma placa que diz "Catedral Auto" (que é o stand da Toyota)!
Mas isto não é a cereja no topo do bolo. A cerejita é, quando passamos ali na avenida Lusíada à noite, vemos uns vitrais (sim uns VITRAIS), com umas cenas de uma taberna!! É aterrador!
À parte disso, meus caros, concordo que o texto do amigo Felix está muito inspirado :)) Parabéns.
Quanto ao amigo Pinho Cardão, não se preocupe com os nomes até porque tenho o Crack na mais alta consideração... sou é menos refinado, mas lá chegarei! ;)
Caro menino mau, gostei da alusão aos patos bravos. Se permite que acrescente, até achei que o Hofburg tem umas certas parecenças com a Caixa Geral de Depósitos.
Outra coisa que também descobri, é que é possível arrendar apartamentos de 1400 m2 no Schönbrunn por 2.500 € por mês. É o que eu digo, aquilo é que é qualidade de vida.
Pela primeira vez, assino por baixo o comentário do camarada Esménio.
Há sempre uma primeira vez para tudo...
Primeiro estranha-se, depois entranha-se!
Caro Pinho Cardão
Gosto da arquitectura do Estádio do Dragão, mas não é nada que me faça ficar sem palavras.
Sem palavras fico, às vezes, quando como uma boa francezinha.
Até porque a minha admiração pelo Porto (cidade), e por alguns amigos da "Invicta", cessa justamente nas cercanias do Dragão – não pelo medo, mas pela extemporaneidade mítica deste sáurio medieval (e virtual!), o qual só podia mesmo ter surgido na “Idade das Trevas”, ou seja, na ausência da Luz... Sempre que esta brota em todo o seu esplendor, com o apoio de bons cavaleiros e de garbosas montadas, não há Dragão que resista – nem na ficção nem no relvado.
Infelizmente não foi o que aconteceu esta época. Por agora, os meus parabéns. Voltaremos ao assunto no próximo Outono.
Desculpem lá...mas é que eu não sou de cá...
Catedral da Luz??? O que é que é isso??? Onde é que isso fica???
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