Para o Líbano, entenda-se.
Vamos.
Não vamos.
Com condições.
Sem condições.
CDU, BE e Verdes, dizem não.
CDS-PP, diz sim.
PSD, diz Nim.
Eu digo: "Ide pentear macacos." (sempre é melhor do que dizer: «ide montar-vos num camelo e/ou dromedário», podiam interpretar-me mal).
CDU, BE e Verdes, dizem não pelos motivos errados. O veneno que destilam contra o "imperialismo" é tanto que espero que não mordam a própria língua pois era o cabo dos trabalhos, embora tivesse aspectos positivos.
CDS-PP, diz sim. Bem... calhando, uma leitura atenta de um Atlas politico era capaz de não cair mal. Talvez ficassem a perceber alguma coisa sobre esferas de influência.
PSD, diz nim. Vou pensar. Vamos ver. Não é carne. Não é peixe. Já tinham tido tempo de ter chegado a uma posição interna mesmo que não a manifestassem de imediato. Além disso têm, no seio do partido (esta agora foi bonita), pessoas familiarizadas com a política internacional dos séc. XVIII, XIX e XX, por isso sabem bem o que são esferas de influência.
Eu digo: aquela zona não faz parte da nossa esfera de influência. Com tratados internacionais ou sem eles. Com ONU ou sem. Além disso, a pergunta é: o que é que nós ganhamos com isso? (o 1º que se atrever a dar uma resposta cretina, leva uma contra-resposta torta).
2 comentários:
Ganhamos renome e prestígio internacional???... Hmmm... Não?!... Mas... Bom... Está bem... Esqueçam lá isso...
PQP para o renome e para o prestígio!
Estava agorinha mesmo a ouvir o Severiano Teixeira a dizer que, Portugal não tem interesses estratégicos naquela zona mas, a União Europeia tem.
Pois à União Europeia eu dizia; quereis tropas? Pois, sim senhor e nós queremos:
1º Queremos uma quota de produção de beterraba maior.
2º Queremos Olivença.
3º Queremos uma quota maior nas pescas.
... e por aí adiante.
Assim é que se negoceia e se alcança algum prestígio.
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