Por e-mail.
Ok, por momentos digam lá que não pensaram que eu tinha sido despedido? :))...
Mas não. Não fui despedido.
Estão a ver aquelas situações em que uma pessoa está a gerir um projecto, que está a ter resultados positivos, cujo feedback das pessoas é muito positivo, cuja C.E. nos recomendou para um estudo de caso, etc etc e depois vem um palhaço (ou uma palhaça neste caso), que só porque manda, envia um e-mail a terceiros indicando para a gestão desse projecto outra pessoa que não aquela que o estava a gerir.
Bom...
Até soltei fogo pelas ventas!
A única coisa em que pensava era em subir as escadas e arrear uns belos de uns sopapos no estupor da criatura, que a «gaja» havia de andar a apanhar os dentinhos do chão durante o fim-de-semana todo.
Foi quase...
Esteve mesmo ali na fronteira entre o «perdido por cem, perdido por mil, but the bitch fica com um novo sorriso».
É claro que não me deixaram fazer isso e digo-vos que tenho uns colegas muito corajosos, pois pararem-me nestas alturas é como se colocarem no meio da estrada a tentar parar um TIR que vem a descer em excesso de velocidade. É um acto de fé.
Obviamente, andei a bater mal durante dois dias e todos os que tinham o azar de estar comigo lá sofreram alguns danos colaterais mas, como não há nada que não se resolva, estou muito mais bem disposto agora.
E porquê? perguntam vocês.
Bom, porque ontem fui ver os meus sobrinhos e só isso foi o suficiente para me pôr bem disposto. É que fiquei mesmo contente e depois, comecei a pensar o quão estúpido é uma pessoa estar a aborrecer-se quando, no fim do mês, o ordenado é o mesmo. É claro que continuo a achar que o que me fizeram foi uma falta de respeito pelo meu trabalho e um insulto à minha inteligência mas tudo isso será tratado na altura certa embora continue a achar que uns «murraços naquela fronha» não só demonstravam o meu descontentamento, como também produziam resultados mais depressa. É o que vos digo, as minhas capacidades diplomáticas são péssimas.
No meio disto tudo, e no seguimento do post anterior, é claro que o meu ímpeto criador já me conduziu a uma conclusão. Ainda por cima, uma conclusão que bem gerida, dá dinheiro (e que é a parte em que se junta o útil ao agradável). Agora, é só «botar» tudo no papel e fazer contas.
Por isso amiguinhos, quando se diz que Knowledge is Power, acreditem que é mesmo verdade. O que acontece na maior parte das vezes é que nós não prestamos atenção a tudo o que, realmente, sabemos e ainda por cima menosprezamos o pouco que admitimos saber. Depois, o quotidiano encarrega-se de fazer o resto e é possível passar-se uma vida inteira assim.
Quanto a mim sabem o que vos digo? Eu vou aproveitar a minha «fúria criadora» (e a outra também porque não me esqueci dela) e vou fazer alguma coisa que seja positiva (principalmente para mim).
E disse.
Ok, por momentos digam lá que não pensaram que eu tinha sido despedido? :))...
Mas não. Não fui despedido.
Estão a ver aquelas situações em que uma pessoa está a gerir um projecto, que está a ter resultados positivos, cujo feedback das pessoas é muito positivo, cuja C.E. nos recomendou para um estudo de caso, etc etc e depois vem um palhaço (ou uma palhaça neste caso), que só porque manda, envia um e-mail a terceiros indicando para a gestão desse projecto outra pessoa que não aquela que o estava a gerir.
Bom...
Até soltei fogo pelas ventas!
A única coisa em que pensava era em subir as escadas e arrear uns belos de uns sopapos no estupor da criatura, que a «gaja» havia de andar a apanhar os dentinhos do chão durante o fim-de-semana todo.
Foi quase...
Esteve mesmo ali na fronteira entre o «perdido por cem, perdido por mil, but the bitch fica com um novo sorriso».
É claro que não me deixaram fazer isso e digo-vos que tenho uns colegas muito corajosos, pois pararem-me nestas alturas é como se colocarem no meio da estrada a tentar parar um TIR que vem a descer em excesso de velocidade. É um acto de fé.
Obviamente, andei a bater mal durante dois dias e todos os que tinham o azar de estar comigo lá sofreram alguns danos colaterais mas, como não há nada que não se resolva, estou muito mais bem disposto agora.
E porquê? perguntam vocês.
Bom, porque ontem fui ver os meus sobrinhos e só isso foi o suficiente para me pôr bem disposto. É que fiquei mesmo contente e depois, comecei a pensar o quão estúpido é uma pessoa estar a aborrecer-se quando, no fim do mês, o ordenado é o mesmo. É claro que continuo a achar que o que me fizeram foi uma falta de respeito pelo meu trabalho e um insulto à minha inteligência mas tudo isso será tratado na altura certa embora continue a achar que uns «murraços naquela fronha» não só demonstravam o meu descontentamento, como também produziam resultados mais depressa. É o que vos digo, as minhas capacidades diplomáticas são péssimas.
No meio disto tudo, e no seguimento do post anterior, é claro que o meu ímpeto criador já me conduziu a uma conclusão. Ainda por cima, uma conclusão que bem gerida, dá dinheiro (e que é a parte em que se junta o útil ao agradável). Agora, é só «botar» tudo no papel e fazer contas.
Por isso amiguinhos, quando se diz que Knowledge is Power, acreditem que é mesmo verdade. O que acontece na maior parte das vezes é que nós não prestamos atenção a tudo o que, realmente, sabemos e ainda por cima menosprezamos o pouco que admitimos saber. Depois, o quotidiano encarrega-se de fazer o resto e é possível passar-se uma vida inteira assim.
Quanto a mim sabem o que vos digo? Eu vou aproveitar a minha «fúria criadora» (e a outra também porque não me esqueci dela) e vou fazer alguma coisa que seja positiva (principalmente para mim).
E disse.
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