Exemplo #1: As caixas dos hipermercados.
Uma extensão gigantesca de caixas para pagar, mas só algumas é que estão abertas.
Exemplo #2: As caixas do check-in do aeroporto da Portela.
Uma extensão gigantesca de caixas de check-in, mas só algumas é que estão abertas.
Exemplo #3: As caixas de um supermercado médio.
Em cinco caixas, apenas uma está a funcionar.
Exemplo #4: As caixas dos Bancos
Podem ter uma data de caixas, mas só uma está a funcionar.
Exemplo #5: As caixas das estações do Correio.
Podem ter cinco caixas, mas só uma é que está a funcionar
So on and so forth.
Resultado: Filas de espera.
Hipótese #1: Têm caixas a mais.
Hipótese #2: Têm trabalhadores a menos.
Hipótese #3: Têm clientes a mais.
Hipótese #4: Têm caixas e clientes a mais e trabalhadores a menos.
Conclusão #1: Não sabem gerir espaços.
Conclusão #2: Não sabem gerir pessoas.
Conclusão #3: Não sabem gerir espaços nem pessoas.
Conclusão #4: Nunca ninguém tem clientes a mais.
2 comentários:
e as caixas do metro? estão lá pessoas mas raramente atendem ou querem atender os utentes
bem pensado meu caro joão, muito bem pensado! Não me tinha lembrado dessas :)
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