Mas não desisti.
Resolvi então tentar outra combinação e criei a Mooshy. A primeira abordagem foi na talent tree de restoration. Os healers são uma classe que jogo bastante bem sejam eles priests, druidas ou paladinos, por isso só me faltava um shaman. É claro que, rapidamente, descobri que – sem equipamento heirloom e sem os bónus das grandes Guildas – ser um shaman healer é complicado. Nos níveis mais baixos, tal como os priests de holy, são muito pouco eficientes em termos de regeneração de mana e se, numa dungeon, damos com um grupo e corre desenfreadamente e ataca tudo o que é mob, é – basicamente – o fim da macacada e um wipe na certa. É verdade que o earth shield ajuda, mas a rotação de healing spells é mais limitada e consome mais mana do que um priest de holy do mesmo nível. A consequência disto; é que ficamos sem mana muito depressa e logo, somos incapazes de curar o tank (ou quem quer que seja).
Conclusão: mudei para elemental e quando cheguei ao nível 40, acrescentei novamente a talent tree de restoration. Seja como for, ainda não voltei a experimentar o healing e já vou no nível 50. No entanto, penso que está na altura de voltar a experimentar. É claro que já ouvi dizer coisas fantásticas acerca dos shamans/healers de nível 85, o único problema é lá chegar… principalmente quando os jogadores, por de trás do boneco, são como eu, que cada vez que me apetece experimentar uma combinação nova crio uma personagem.
Como costumo dizer frequentemente, a minha diversão neste jogo está no processo e não no objectivo. Quando chegar a nível 85, cheguei. Entretanto, vou-me divertindo.
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