Diz um título do DN de hoje: "Exército prepara criação de 'centro de lições aprendidas'". Assim de repente a coisa até nem parece muito má - excluindo o facto de ter uma designação absolutamente estúpida e cretina, e sendo que quem a inventou devia ser, pelo menos, fuzilado duas vezes por ter tido uma ideia tão idiota - mas, à medida que se lê a notícia as coisas tornam-se um pouco preocupantes.
Nunca tive os militares por limitados, isto é, nunca tive os ofíciais por limitados, pois já os outros... enfim, estou certo que estas criaturas existem em todas as classes, algumas ficam escondidas, outras são do ramo das forças armadas e outras há que estão a trabalhar nas lojas do Vírus. São aqueles que carinhosamente designamos pelo acrónimo S.L.I (seriously limited intellect), que não rotula aqueles que têm dificuldades de aprendizagem, mas rotula aqueles cuja decisão de não aprender é tomada de forma consciente. Bom, mas não é sobre os SLI que vos ia falar, é sobre a criação daquele centro de nome imbecil que me recuso a pronunciar.
Ora, então o que é que há de repugnante - além do nome - na criação daquele centro? Não há absolutamente nada. O que é inconcebível e por isso surpreendente é o facto de só agora darem « O primeiro passo para o futuro Centro de Lições Aprendidas», que mais não é «um sistema de análise e avaliação sistemática das suas missões no estrangeiro, para corrigir erros, adoptar novos modos de emprego da tropa e não esquecer a experiência das operações anteriores.». O que nunca me passou pela cabeça foi que um serviço destes ainda não existisse, porque a inexistência de um serviço destes é completamente absurda quer quando há tropas em missões no estrangeiro, quer quando não há tropas em missões no estrangeiro. É um serviço importante.
Eu estou tão besta com a notícia que não consigo parar de me rir. É que isto é mesmo daquelas coisas que são tão estúpidas, tão estúpidas, tão estúpidas, que é preferível não saber.
Nunca tive os militares por limitados, isto é, nunca tive os ofíciais por limitados, pois já os outros... enfim, estou certo que estas criaturas existem em todas as classes, algumas ficam escondidas, outras são do ramo das forças armadas e outras há que estão a trabalhar nas lojas do Vírus. São aqueles que carinhosamente designamos pelo acrónimo S.L.I (seriously limited intellect), que não rotula aqueles que têm dificuldades de aprendizagem, mas rotula aqueles cuja decisão de não aprender é tomada de forma consciente. Bom, mas não é sobre os SLI que vos ia falar, é sobre a criação daquele centro de nome imbecil que me recuso a pronunciar.
Ora, então o que é que há de repugnante - além do nome - na criação daquele centro? Não há absolutamente nada. O que é inconcebível e por isso surpreendente é o facto de só agora darem « O primeiro passo para o futuro Centro de Lições Aprendidas», que mais não é «um sistema de análise e avaliação sistemática das suas missões no estrangeiro, para corrigir erros, adoptar novos modos de emprego da tropa e não esquecer a experiência das operações anteriores.». O que nunca me passou pela cabeça foi que um serviço destes ainda não existisse, porque a inexistência de um serviço destes é completamente absurda quer quando há tropas em missões no estrangeiro, quer quando não há tropas em missões no estrangeiro. É um serviço importante.
Eu estou tão besta com a notícia que não consigo parar de me rir. É que isto é mesmo daquelas coisas que são tão estúpidas, tão estúpidas, tão estúpidas, que é preferível não saber.
1 comentário:
ou se calhar já existia ..mas com outra roupagem e nome.mais uma noticia da propaganda socialista para mostrarem trabalho , quando pelos vistos não fazem nada...
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