ACÇÃO #1
2004-2005
Nº Candidaturas recebidas: 115
Grau de satisfação face ao serviço prestado: Excelente: 74% / Bom: 26%
Grau de satisfação face ao valor: Apropriado: 53% /Suficiente: 43%
Taxa de execução da convenção financeira : 80%
2005-2006
Nº Candidaturas recebidas: 181 (+ 57% do que no ano anterior)
Grau de satisfação face ao serviço prestado: Excelente: 69% / Bom: 29% / Satisfatório: 2%
Grau de satisfação face ao valor: Apropriado: 47% / Suficiente: 36% /Insuficiente: 15%
Taxa de execução da convenção financeira : 83%
2006-2007
Nº Candidaturas recebidas: 139 (-23% do que no ano anterior*)
Grau de satisfação face ao serviço prestado: N/D
Grau de satisfação face ao valor: N/D
Taxa de execução da convenção financeira : 56% (até á data)
Notas: * Factores que mais influenciaram a quebra nos números em 2006/07:
1 – Divulgação tardia do Catálogo 2006-2007 por parte da CE;
2 – Antecipação do prazo de candidaturas, por parte da CE, de 1 de Junho 2006 para 1 de Maio de 2006.
ACÇÃO #1 – eventos organizados por Portugal (tendo em conta o n.º mínimo, de 5, imposto pela C.E)
Catálogo 2004/05
Nº de eventos organizados por instituições portuguesas: 9
Percentagem (relativa ao número mínimo de eventos a organizar por Portugal) : + 80%
Catálogo 2005/06
Nº de eventos organizados por instituições portuguesas: 6
Percentagem (relativa ao número mínimo de eventos a organizar por Portugal) : + 20%
Catálogo 2006/07
Nº de eventos organizados por instituições portuguesas: 10
Percentagem (relativa ao número mínimo de eventos a organizar por Portugal) : + 100%
Nota: A organização destes eventos não é subvencionada por fundos comunitários, nem por fundos nacionais (porque o Estado Português não os quer financiar), pelo que se depende da boa vontade de quem organiza.
ACÇÃO #2 (somente período 2006/07, visto que não a geria antes disso)
2006-2007
Nº candidaturas recebidas: 473*
Notificações aos candidatos(com mínimo de 10 semanas de antecedência face à data de inicio da actividade): 100%
Grau de satisfação face ao serviço prestado: N/D
Grau de satisfação face ao valor da subvenção: N/D
Taxa de execução da Convenção financeira: 99%
Nota: * +11,5% de candidaturas recebidas face ao ano anterior.
Isto que aqui vos mostro, foi feito pela minha livre iniciativa. É, basicamente, meu porque gosto de seguir os resultados do meu trabalho e gosto de saber se estou a caminhar na direcção certa ou não. Esta coisa básica (que roça as raias do rudimentar), nunca me foi pedida por nenhum dos dirigentes que passou por esta casa e devia ter sido pedida por todos aqueles que tivessem, pelo menos, um Q.I superior a 15, uma vez que espelha diversos elementos necessários para a gestão do público interno (no que respeita aos respectivos desempenhos por exemplo) e do público externo. Além disso, é possível esmiuçar, ainda mais, todos estes elementos e outros que aqui não se encontram referidos.
Mas não.
O Dirigente «publicuzinho» está-se a c#$&r para isto. Não interessa gerir, interessa ir gerindo e mandando assim umas bocas para fingir que até se percebe da coisa. É um faz de conta com o dinheiro dos outros. Qualquer treinador de futebol (mesmo os de bancada), sabe que em equipa que ganha não se mexe (If it's not broken, don't fix it). Depois há os ignorantes que ascendem porque há um amigo(a) que lhes pede muito e que, por detrás daquela pompa e arrogância de senhores do mundo, escondem uma mente volátil, pequenina, tacanha e provinciana. Escudam-se naquilo que acham ser o "comportamento" de uns para sublevar outros mas, nunca olham para aquilo que é a realidade e a força dos números quando se pretende obter resultados.
São básicos.
Por isso, meus caros amigos, em boa verdade vos digo. Objectivos e resultados são duas palavras que não fazem parte do acervo intelectual e linguístico da função pública ou de qualquer outro organismo público. São duas palavras que são uma mera ficção. Não existem porque os imbecis que eram suposto implementá-las não fazem a menor ideia do que seja mas, como são eles que mandam (e como agredi-los é crime) temos que os aguentar com um sorriso nos lábios e esperar que sejam atropelados por um TIR australiano (visto serem maiores que os americanos).
3 comentários:
Hmmm... Aposto que se foi sujeito a avaliação, daquelas que se implementam na função pública (uma vez que os que vos gerem vêem desse pantanal), deve ter tido uma péssima nota em comportamento , não foi?
E essa de avaliar os objectivos não interessa para nada... isso dói demasiado a muita gente que faz a sua avaliação durante as pausas para o café (uma média de 14 a 15 durante o dia) e o período para o almoço com o Directorzinho?
Tou certo ou tou errado?
Sim mas, não foi agora. :) Apeteceu-me foi publicar isto agora.
E para seu governo, meu caro Vírus, tive 2 a comportamento porque disse aquelas verdades que toda a gente pensava e ninguém tinha a lata de dizer. Eu não só a disse, como a coloquei por escrito (com conhecimento a toda a gente da Direcção)e mantenho o que disse, palavra por palavra.
Mais, diria tudo de novo porque aquela decisão imbecil naquela altura tinha implicações directas no meu trabalho e o departamento financeiro esteve sem ninguém (sem vivalma) durante 10 dias. E o que aquela direcção não suportou ouvir foi qualquer coisa como: "Se vocês não têm gente suficiente, o problema não é meu mas, passa a ser quando estão todos ausentes durante 10 dias e me impedem de fazer o meu trabalho".
De acordo com a nossa "Deusa iluminada"; não tive uma postura compreensiva. Lamentavelmente, não sou padre, nem psico-terapeuta e por isso não me pagam para ser «compreensivo».
Pagam-me para gerir fundos comunitários e geri-los bem, não me pagam para "socializar" com os coleguinhas, nem dizer "amén" a Directores(as) competentes quanto mais aos incompetentes. Só que isto não entra na cabeça daquela gente.
Apoiado!
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